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CÂNCER EVITE-O
CÂNCER EVITE-O

Água antioxidante pode ajudar a prevenir o câncer

 

O estresse oxidativo ocorre na presença de excesso de radicais livres nas nossas células. Radicais livres são moléculas liberadas pelo nosso metabolismo com elétrons extremamente instáveis e que reagem com as células, danificando-as. Isto leva a danos na membrana das células, oxidação das proteínas, da gordura e DNA da célula e da mitocôndria (1).

 

Apesar de termos sistemas de defesas antioxidantes nas nossas células, estes não são suficientes para evitar o dano oxidativo que ocorre ao longo do tempo, que é nocivo e que apresenta papel fundamental no desenvolvimento de diversas doenças, tais como câncer, doenças neurodegenerativas, artrites, aterosclerose, entre outras doenças (2).

Os efeitos danosos dos radicais livres podem ser contrabalanceados pelos nossos sistemas de defesas antioxidantes, ou seja, as enzimas antioxidantes naturais ao nosso corpo e pela ingestão de alimentos e do consumo de água antioxidante (3).

Deve ser lembrado que os radicais livres também têm um papel positivo, atuando no combate a inflamações, matando bactérias, e controlando o tônus dos músculos lisos.

Dessa forma, apenas o excesso de radicais livres que é nocivo e leva a doenças.

Atualmente, mais de 100 produtos da oxidação por radicais livres do DNA já foram identificados pelos cientistas e estão publicados em revistas científicas, todos danificando o DNA, causando problemas no seu funcionamento e associados com câncer (4, 5).

O cigarro está muito associado ao câncer pelo fato de aumentar em 35 a 50% o dano oxidativo do DNA. No mesmo estudo também foi demonstrado como uma dieta adequada e atividade física moderada diminuem o estresse oxidativo no nosso corpo (6).

Além do dano no DNA do núcleo da célula e da mitocôndria, o estresse oxidativo atrapalha a comunicação entre as células (1, 7, 8). Isto acaba levando a formação de produtos inflamatórios. Este excesso de inflamação faz com que alguns genes cancerígenos sejam hiperestimulados, o que leva ao câncer. Este mecanismo já foi demonstrado em câncer de mama, pâncreas, bexiga, de cabeça e pescoço e câncer coloretal (9).

Assim, o estresse oxidativo na geração de câncer já foi amplamente estudado, o que demonstra a sua importância na 2ª doença que mais mata no mundo inteiro e a importância de se realizar prevenção com uma dieta adequada, beber água antioxidante, hábitos de vida saudáveis, como atividade física e não fumar.

Para evitar o estresse oxidativo também é necessário evitar alguns fatores ambientais que geram radicais livres que levam a oxidação. Existem diversas fontes de excesso de radicais livres, que são nocivas à nossa saúde, entre elas substâncias oxidantes presentes em alimentos e bebidas (aditivos químicos, conservantes, adoçantes, etc.).

Portanto, para quem quer levar uma vida saudável, com menores danos relacionados aos radicais livres, deve evitar líquidos e alimentos industrializados com aditivos químicos, conservantes e adoçantes e deve preferir alimentos naturais e a ingesta de água.

Mas qual água se deve beber?

A maioria das águas ingeridas no Brasil e no mundo, tais como água da torneira, água engarrafada ou água filtrada em filtros comuns tem potencial de oxirredução positivo, ou seja, são oxidantes.

Pensando na sua saúde, pesquisadores no Brasil desenvolveram um filtro que reduz o potencial de oxirredução, tornando a sua água levemente antioxidante, auxiliando o seu corpo a se proteger dos danos dos radicais livres.

Portanto para manter a sua saúde e diminuir o dano do estresse oxidativo você não deve fumar, deve comer de preferência alimentos naturais e orgânicos, evitando alimentos e líquidos industrializados, você deve praticar atividade física e beber todos os dias água antioxidante.

 

 

A causa primária do Câncer

Em 1931 Otto Heinrich Warburg (1883-1970) recebeu o Prêmio Nobel por sua tese “A causa primária e a prevenção do câncer”. Segundo este cientista, o câncer é a conseqüência da alimentação e do estilo de vida. Por que?… uma alimentação baseada em alimentos acidificantes + sedentarismo, cria em nosso organismo um ambiente de ACIDEZ.

A acidez expulsa o oxigênio das células!!!

Ele afirmou: “A falta de oxigênio e a acidez são as duas caras de uma mesma moeda: quando você tem um, você tem o outro. Um ambiente ácido é um ambiente sem oxigênio.” As substâncias ácidas repelem oxigênio; as substâncias alcalinas atraem oxigênio. Segundo Otto: “Privar uma célula de 35% de seu oxigênio por 48 horas, pode convertê-la em cancerígena.”

Células cancerosas podem viver sem oxigênio (sobrevivem de glicose, sempre que o ambiente está sem oxigênio) e não podem sobreviver na presença de altos níveis de oxigênio. Células normais não podem viver sem oxigênio. Vivem em um ambiente alcalino e oxigenado. Os tecidos cancerosos são ácidos, os tecidos saudáveis são alcalinos.

Importante:

Após a digestão, os alimentos gerarão uma condição de acidez ou alcalinidade no organismo. Depende unicamente do que você come! A acidez ou alcalinidade se mede através de uma escala chamada pH, de 0 a 14, sendo 7, um pH neutro. Para que as células funcionem de forma correta e adequada, seu pH deve ser ligeiramente alcalino. Em uma pessoa saudável, o pH do sangue está entre 7,40 e 7,45. Se o pH sanguíneo caísse abaixo de 7, entraríamos em estado de coma, próximo a morte.

 Alimentos que acidificam o organismo:

- Açúcar refinado e subprodutos – o pior de tudo: não tem proteínas, nem gorduras, nem minerais, nem vitaminas, só hidrato de carbono refinado, que pressiona o pancreas. Seu pH é 2.1 ou seja, altamente acidificante;

- Carnes – todas;

- Leite de vaca e derivados – queijos, requeijão, iogurtes, etc.;

- Sal refinado;

- Farinha refinada e derivados – massas, bolos, biscoitos, etc.– Produtos de padaria – a maioria contém gordura saturada, margarina, sal, açúcar e conservantes;

- Margarinas;

- Refrigerantes;

- Cafeína;

- café, chás pretos, chocolate;

- Álcool;

- Tabaco;

- Remédios, antibióticos;

- Qualquer alimento cozido – o cozimento elimina o oxigênio e o transforma em ácido inclusive as verduras cozidas;

- Tudo que contenha conservantes, corantes, aromatizantes, estabilizantes, etc. Enfim: todos os alimentos enlatados e industrializados.

Constantemente o sangue se encontra autorregulando-se para não cair em acidez metabólica, desta forma garantindo o bom funcionamento celular, otimizando o metabolismo. O organismo deveria obter dos alimentos, as bases (minerais) para neutralizar a acidez do sangue na metabolização, porém todos os alimentos já citados, contribuem muito pouco, e em contrapartida, desmineralizam o organismo (sobretudo os refinados). Há que se levar em conta que no estilo de vida moderno, estes alimentos são consumidos pelo menos 3 vezes por dia, os 365 dias do ano!!!

Alimentos Alcalinizantes:

- Verduras cruas (algumas são ácidas ao paladar, porém dentro do organismo tem reação alcalinizante, outras são levemente acidificantes porém trazem consigo as bases necessárias para seu correto equilíbrio); cruas produzem oxigênio, cozidas não;

- Frutas, igualmente as verduras. Por exemplo: o limão tem um pH aproximado de 2.2, porém dentro do organismo tem um efeito altamente alcalinizante (quem sabe o mais poderoso de todos). Não se deixe enganar pelo seu gosto ácido, ok? As frutas produzem quantidades saudáveis de oxigênio!;

- Sementes: além de todos os seus benefícios, são altamente alcalinizantes, como por exemplo as amêndoas;

- Cereais integrais: O único cereal integral alcalinizante é o milho, todos os demais são ligeiramente acidificantes, porém muito saudáveis!.. Lembre-se que nossa alimentação ideal necessita de uma porcentagem de acidez (saudável). Todos os cereais devem ser consumidos cozidos;

- O mel é altamente alcalinizante.;

- A clorofila das plantas (de qualquer planta) é altamente alcalinizante (sobretudo a aloe vera, mais conhecida como babosa). Um suco feito com babosa, um cactus chamado Nopal, que no Brasil é conhecido por “palma”, uma maçã, um limão inteiro e com casca, uma fatia de abacaxi também com casca e água faz um benefício imenso no controle de várias enfermidades: diabetes, pressão alta, colesterol e triglicerídeos altos.;

A desidratação crônica é o principal problema do corpo e a raiz da maior parte de todas as enfermidades degenerativas”, afirma o Dr. Feydoon Batmanghelidj. O exercício oxigena todo teu organismo, o sedentarismo o desgasta. Não é preciso dizer mais nada, não é?

O Doutor George W. Crile, de Cleverand, um dos cirurgiões mais importantes do mundo declara abertamente:“Todas as mortes mal chamadas “naturais”, não são mais que o ponto terminal de uma saturação de ácidos no organismo.” Como dito anteriormente, é totalmente impossível que um câncer prolifere em uma pessoa que libera seu corpo da acidez, nutrindo-se com alimentos que produzam reações metabólicas alcalinas e aumentando o consumo de água pura; e que por sua vez, evita os alimentos que produzem acidez, e se abstém de elementos tóxicos.

Em geral o que se herda são os costumes alimentícios, ambientais e o estilo de vida. Isto sim é que produz o câncer.

Mencken escreveu: “A luta da vida é contra a retenção de ácido”. “O envelhecimento, a falta de energia, o cansaço, as dores de cabeça, enfermidades do coração, alergias, eczemas, urticária, asma, cálculos renais e arterioscleroses entre outros, não são nada mais que a acumulação de ácidos.”

 

 

 

 

Referências Bibliográficas

1-      G. Poli, G. Leonarduzzi, F. Biasi, E. Chiarpotto, Oxidative stress and cell signalling, Curr. Med. Chem. 11 (2004) 1163–1182.

2-      B. Halliwell, J.M.C. Gutteridge, Free Radicals in Biology and Medicine, 3rd ed., Oxford University Press, 1999.

3-      B. Halliwell, Antioxidants in human health and disease, Ann.Rev. Nutr. 16 (1996) 33–50.

4-      L.J. Marnett, Oxyradicals and DNA damage, Carcinogenesis 21 (2000) 361–370.

5-      M.S. Cooke, M.D. Evans, M. Dizdaroglu, J. Lunec, Oxidative DNA damage: mechanisms, mutation, and disease, FASEB J.17 (2003) 1195–1214.

6-      H. Kasai, N. Iwamoto-Tanaka, T. Miyamoto, K. Kawanami, S. Kawanami, R. Kido, M. Ikeda, Life style and urinary 8-hydroxydleoxyguanosine, a marker of oxidative DNA damage: Effects of exercise, working conditions, meat intake, body mass index, and smoking, Jpn. J. Cancer Res. 92 (2001) 9–15.

 7-    V.J. Thannickal, B.L. Fanburg, Reactive oxygen species in cell signaling, Am. J. Physiol. Lung Cell. Mol. Physiol. 279 (2000) L1005–L1028.

 8-      H.J. Palmer, K.E. Paulson, Reactive oxygen species and antioxidants in signal transduction and gene expression, Nutr. Rev. 55 (1997) 353–361.

 9-      P.P. Simeonova, M.I. Luster, Arsenic carcinogenicity: relevance of c-Src activation, Mol. Cell. Biochem. 234 (2002) 277–282.